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14 novembro 2018

Candidatura de Calgary aos Jogos de Inverno corre risco após vitória de 'não' em referendo

AFP/Arquivos / JONATHAN UTZ
A candidatura de Calgary a organizar os Jogos Olímpicos de Inverno de 2026 está sob risco, após a vitória do "Não" em um referendo consultivo organizado nesta terça-feira naquela cidade canadense.

De acordo com dados preliminares, 56,4% dos eleitores votaram "Não" e 43,6% optaram pelo "Sim".

Os resultados oficiais serão publicados na sexta-feira.

Com uma participação importante, de 304.774 eleitores sobre um total de 767.000, os moradores da cidade enviaram uma mensagem forte: 30 anos depois de receberem os Jogos Olímpicos de Inverno, não desejam o retorno da chama olímpica.

O Conselho Municipal de Calgary, que deve fazer um pronunciamento final - a princípio na próxima semana - sobre a retirada ou continuidade da candidatura, dificilmente terá condições de fazer algo diferente de uma desistência.

Antes do referendo, a província de Alberta, que deve cofinanciar o projeto, advertiu que em caso de vitória do "Não" retiraria o apoio à candidatura.

26 fevereiro 2018

Coreia do Norte merece o ouro em diplomacia, avaliam analistas

As animadoras de torcida norte-coreanas atraíram as atenções nos Jogos de Pyyeongchang (AFP/Arquivos / Ed JONES)
Os atletas norte-coreanos voltaram para seu país com as mãos vazias depois dos Jogos Olímpicos de Inverno, celebrados na Coreia do Sul, mas a Coreia do Norte merece uma medalha de ouro em diplomacia, afirmam analistas.

Os especialistas, no entanto, temem que a esta distensão na península não vai durar muito.

A aproximação olímpica levou as duas Coreias a desfilar juntas na cerimônia de abertura, durante a qual o presidente sul-coreano deu um histórico aperto de mãos com a irmã do líder norte-coreano, Kim Jong Un.

A Coreia do Norte enviou a 22 atletas aos Jogos sem que nenhum deles se destacasse.

Mas a participação da Coreia do Norte nos Jogos não tinha como objetivo obter medalhas, destacam os analistas.

"A questão era projetar uma imagem", explica Koo Kab-woo, acadêmico da Universidade de Estudos Norte-coreanos.

"Eles provaram que não são um 'Estado renegado' e conseguiram contornar as sanções", acrescenta.

Em 2017, a Coreia do Norte realizou seu teste nuclear mais potente, e disparou mísseis capazes de alcançar os Estados Unidos, elevando ao máximo a tensão com a Coreia do Sul e Estados Unidos.

O líder norte-coreano Kim Jong Un e o presidente americano Donald Trump trocaram acusações, insultos e ameaças.

No entanto, inesperadamente, Kim anunciou que seu país queria participar nas Olimpíadas de Inverno.

A Coreia do Norte negociou com o governo de Seul a presença de vários atletas, a formação de uma equipe unificada de hóquei feminino e o envio de 200 animadoras, que se converteram numa das atrações para os espectadores e meios de comunicação.

A imagem das atletas norte-coreanas abraçando as colegas sul-coreanas depois da última partida de hóquei emocionou muitos torcedores, apesar de, a princípio, Seul ter sido contrária à formação da equipe.

Mas, principalmente, a peça fundamental da ofensiva diplomática norte-coreana foi designar a irmã do líder norte-coreano, Kim Yo Jong, para encabeçar a a delegação norte-coreana.

Kim Yo Jong foi a grande atração da cerimônia de abertura, durante a qual ofuscou a presença do vice-presidente americano Mike Pence.

"Ela era a pessoa perfeita para entregar a mensagem e isso foi precisamente o que ela fez", assinala Andrei Lankov, professor da Universidade de Kookmin.

"Ela convidou o presidente Moon Jae-in para uma reunião e sorriu abertamente, usando da boa impressão e isso era exatamente o que os norte-coreanos queriam", acrescenta.

- Beco sem saída -

A distensão olímpica abriu caminho para a possibilidade de uma cúpula entre Monn e o líder norte-coreano.

No entanto, Lankov adverte: "O maior problema não é entre as duas Coreias. O maior problema está entre a Coreia do Norte e os Estados Unidos".

"Neste sentido, não há nenhuma quantidade de conversas entre o Sul e o Norte que vá alterar algo de forma significativa", observa.

O presidente sul-corano, menos inclinado a iniciar um diálogo com o Norte, se reuniu no domingo com o general norte-coreano Kim Yong Chol antes da cerimônia de encerramento.

A delegação norte-coreana teria se mostrado disposta a dialogar com Washington, segundo Seul.

No entanto, Pyongyang, que mantém uma postura desafiante, sempre defendeu que um diálogo com os Estados Unidos deve acontecer sem a existência de condições prévias.

Em resposta, a Casa Branca reiterou que primeiro Pyongyang deve dar passos concretos para uma desnuclearização de seu arsenal.

Kim Yo Jong não manteve qualquer interação com Mike Pence na cerimônia de abertura, apesar de estarem a poucos metros de distância.

Segundo os Estados Unidos, havia uma reunião prevista entre as delegações de Washington e Pyongyang nos dias seguintes, mas acabou sendo cancelada pelos norte-coreanos.

Na sexta passada, os Estados Unidos anunciaram um novo pacote de sanções, que Trump descreveu como as mais duras impostas até agora.

Com os dois lados poucos dispostos a concessões, Lankov analisa "é uma relação breve, que provavelmente vai ser seguida de outra escalada, outro período de tensão, provavelmente no início de abril".

Os Jogos de Pyeongchang foi um dos casos mais exemplares de uma desescalada das tensões durante os 17 dias de duração do evento, diz Koo, mas temas sensíveis como o programa nuclear ou os exercícios militares foram evitados.

"O problema é o que vem depois de Pyeongchang", conclui Koo.

25 fevereiro 2018

Noruega é a grande campeã dos Jogos de PyeongChang

 (Foto: Odd ANDERSEN/AFP)
Chegou ao fim a Olimpíada de Inverno de PyeongChang e, após 18 dias de competições, a Noruega se sagrou campeã no quadro geral de medalhas. A pequena nação nórdica é uma potência nos esportes de inverno e já é tradição brigar pela posição de país mais vitorioso dos Jogos. Alemanha e Canadá completara o “pódio” do quadro geral.
A disputa com a Alemanha pelo topo foi até a última medalha, literalmente. A Noruega conquistou a prova que encerrou a programação dos Jogos e empatou em ouro com os alemães. Como somou mais medalhas no total, garantiu o primeiro lugar. Foram 39 ao todo, 14 de ouro, 14 de prata e 11 de bronze, contra 31 do país germânico, sendo 14 de ouro, 10 de prata e sete de bronze.
A responsável pelo ouro que deu a liderança à Noruega foi a esquiadora e lenda do esqui cross-country Marit Bjoergen. A atleta de 37 anos conquistou cinco medalhas em PyeongChang, ouro nos 30km; bronze em velocidade por equipes, junto com Maiken Caspersen; ouro no revezamento 4x5km; prata no 7,5km sprint + 7,5km esquiatlo e bronze nos 10km. Essas conquistas levaram a norueguesa a se tornar a maior medalhista olímpica da história, com 15 medalhas, em cinco edições de Jogos.

Suécia leva ouro no curling feminino e se torna maior campeã
(Foto: WANG Zhao/AFP)
Encarando a surpresa da modalidade e donas da casa, Coreia do Sul, as suecas não permitiram que a zebra acontecesse e conquistaram seu terceiro ouro da história. A Coreia, pela primeira vez, conseguiu um lugar no pódio no Curling. Com equilíbrio nos dois primeiros ends da partida, a Suécia passou a dominar a partir do terceiro e fizeram 8 a 3 para as sul-coreanas desistirem no último end.

Atletas Olímpicos da Rússia superam Alemanha e são campeões do hóquei
(Foto: Brendan Smialowski/AFP)
A Rússia poderia ter sua bandeira no lugar mais alto do pódio do hóquei pela primeira vez na história em PyeongChang. No entanto, o país conquistou seu primeiro ouro na modalidade – após a extinção da União Soviética – jogando pela bandeira Olímpica de atletas russos. A final emocionante diante da Alemanha foi decidida na prorrogação, após a Rússia empatar o jogo faltando 50 segundos para o final do tempo normal. O 4 a 3 decretou o título e a festa para os russos.

Austríaca faz história e se torna primeira mulher campeã em duas modalidades
(Foto: Martin BERNETTI/AFp)
Jamais uma mulher havia conquistado o ouro em modalidades diferentes nos Jogos Olímpicos de Inverno. Ester Ledecka, da República Tcheca conseguiu o feito com apenas 22 anos. Favorita no snowboard slalom paralelo gigante, não foi surpresa a atleta faturar o ouro. Mas no esqui alpino Super G, ela estreava nos Jogos e não havia participado de nenhuma competição relevante e desbancou a experiência das adversárias. Com as duas medalhas, escreveu seu nome na história olímpica.
Fonte:Gazeta Esportiva

Bobsled brasileiro encerra participação em 23º lugar

 (Foto: Divulgação/COB)
O Brasil desceu mais uma vez com a equipe de Bobsled 4-man e não conseguiu tirar a diferença de 0.59 segundo para se classificar à final da categoria. Na madrugada deste domingo, o time brasileiro formado por Edson Bindilatti, Edson Martins, Odirlei Pessoni e Rafael Souza realizou a terceira descida e cravou o tempo de 49s80, terminando em 23º lugar.
Mesmo não se classificando para a final, a colocação conquistada é a melhor da história do país. Além disso, a descida do domingo foi a mais rápida da equipe na competição. Os atletas esperavam conseguir o resultado, mas reconhecem o desempenho apresentado. “Hoje nós mostramos que estamos evoluindo. Com essa colocação inédita, conseguimos provar que somos capazes de fazer um bom resultado, superando equipes tradicionais no bobsled mundial. Evoluímos muito neste ciclo, estamos andando muito perto das principais potências. Mesmo nos Jogos Olímpicos de Sochi, a gente ainda ficava muito distante deles e agora isso não acontece mais. Mesmo sem ter neve, os esportes de inverno estão evoluindo a cada dia no Brasil, mostrando que temos potencial”, completou.Odirlei Pessoni.
O 23º lugar colocou o Brasil na frente de República Tcheca, Austrália, China, Itália, Croácia e Romênia. Capitão do time, Edson Bindilatti projeta uma evolução ainda maior para os Jogos de Pequim, em 2022. “Quero chegar na próxima Olimpíada sem a menor dúvida de que vamos conseguir ficar entre os 15 melhores. Aqui na Coreia nós mostramos que temos condição para isso. Por isso fizemos a melhor colocação da história”, disse.
No topo do pódio, a Alemanha, tradicional na modalidade, conquistou o ouro, com o tempo de 3min15s85 após quatro descidas. A medalha de prata foi compartilhada pela segunda equipe da Alemanha e pela Coreia do Sul. As duas terminaram as quatro descidas com o mesmo tempo total (3min16s68). Pelo empate na prata, não houve medalhista de bronze.
Fonte:Gazeta Esportiva

24 fevereiro 2018

Bobsled brasileiro termina primeiro dia em 25º lugar e se distancia do top 20

(Foto: Divulgação/COB)
No penúltimo dia de Jogos Olímpicos de Inverno, o quarteto brasileiro de Bobsled fez sua primeira participação na prova 4-man que lhes deu a 25ª posição, faltando ainda a 3ª e última descida, que acontece no domingo, em PyeongChang. A soma conquistada pelas duas primeiras descidas foi de 1min39s69 e, agora, os brasileiros precisam recuperar 0.59 segundos para tentar buscar o top 20 e a chance de ter uma quarta descida.

O quarteto brasileiro é formado por Edson Bindilatti, Edson Martins, Odirlei Pessoni e Rafael Souza. O primeiro tempo do dia do trenó brasileiro foi de 49s75, alcançando 133,8km/h. O segundo, com a pista mais deteriorada, foi de 49s9.

“Fico chateado porque fizemos um bom push e uma boa pilotagem, mas o trenó não andou da forma como esperávamos. Temos que ajustar as lâminas para a terceira descida e fazer um bom trabalho amanhã (domingo). Andamos bem durante todo o treinamento, ficamos sempre entre os 20 primeiros. Temos que manter a esperança”, afirmou Bindilatti.

“A classificação para a bateria final ficou mais difícil, mas somos brasileiros e não podemos desistir. Se as outras equipes falharem amanhã (domingo), nós pegaremos essa vaga”, disse o carioca Rafael Souza, único da equipe brasileira que está estreando nos Jogos Olímpicos em PyeongChang. “Agora posso dizer que sou um atleta olímpico. Apesar de não ter sido uma boa estreia hoje (sábado), não estamos derrotados. Sabemos que, por nossa condição, temos equipe para estar entre os 20”, disse Rafael.

A terceira chance da equipe voltar à pista do Alpensia Sliding Centre a partir das 21h30 de sábado, do Brasil, manhã de domingo na Coreia.



Fonte:Gazeta Esportiva

23 fevereiro 2018

Brasileira cai e fica em último na final da patinação dos Jogos de Inverno

Foto: Lucy Nicholson/Reuters
Tendo entrado para a história por colocar o Brasil pela primeira vez na final da patinação artística individual dos Jogos Olímpicos de Inverno, Isadora Williams não conseguiu, nesta sexta-feira (23), repetir a boa apresentação da última quarta-feira. Ela sofreu uma queda e terminou a decisão em último lugar. A competição foi vencida pela russa Alina Zagitova, de 15 anos, que ficou com o ouro em PyeongChang.
A brasileira caiu no início da sua apresentação, ficando com 88,44 pontos no programa longo (144,18) no total, terminando sua participação na Coreia do Sul na 24ª posição.
Isadora, de 22 anos, filha de mãe brasileira e pai americano, nasceu nos Estados Unidos, mas representa o Brasil em torneios internacionais desde 2010. Após a prova, ela foi comunicada que será a porta-bandeira do país na cerimônia de encerramento, repetindo Sochi-2014.
A campeã Alina Zagitova fez hoje 156,65 pontos, ficando no total com 239,57. A medalha de prata ficou com sua compatriota Evgenia Medvedeva e o bronze foi para Kaetlyn Osmond, do Canadá.

22 fevereiro 2018

Estados Unidos acabam com jejum e vencem Canadá na final do hóquei

Equipe norte-americana levou a melhor em cima do Canadá (Foto: Ed Jones/AFP)
O dia com mais entregas de medalhas nos Jogos Olímpicos de Inverno, em PyeongChang, na Coreia do Sul, terminou bem para os norte-americanos. Além de serem a única equipe a ganhar dois ouros nesta quinta-feira — outros oito países subiram no lugar mais alto do pódio — os Estados Unidos ainda viram seu time de hóquei quebrar o jejum na final e vencer o Canadá por 3 a 2.

Pela quinta vez, em seis edições, os países da América do Norte se enfrentaram na final olímpica. Os EUA vinham de uma série de três derrotas para, dessa vez, depois de empate no tempo normal e na prorrogação, garantir a vitória nos shootouts.

O outro ouro dos Estados Unidos foi de David Wise, que selou bicampeonato olímpico no halfpipe, com a nota de 97,20. Foram precisas duas quedas do atleta para que ele, finalmente, triunfasse. O segundo lugar da disputa ficou para seu conterrâneo Alex Ferreira e o bronze com o neo-zelandês Nico Porteous.
Nico Porteous colocou a Nova Zelândia no pódio (Foto: Loic Venance/AFP)
Com o bom resultado de Porteos, a Nova Zelândia, que também foi bronze no Big Air, foi o 28º país a integrar o quadro de medalhas. Pouco depois, o ouro inédito da Hungria, no revezamento da patinação em pista curta, colocou outro time na lista. Assim, a Olimpíada de PyeongChang é recordista, com o maior número de países no pódio — em 2006, 2010 e 2014, foram 26.

O primeiro pódio do snowboard big air feminino ficou para a austríaca Anna Gasser, que foi seguida por Jamie Anderson, dos EUA, e pela neozelandeza Zoi Sadowski Synnott.

Na semifinal do curling, os suecos venceram a Suíça sem grandes dificuldades. Os norte-americanos, do outro lado da tabela, avançaram para a final em cima do Canadá. No combinado nórdico, por sua vez, Alemanha liderou, depois de 30 anos longe do ouro na modalidade que reúne esqui saltos e cross country. A prata ficou com a Noruega e o bronze foi da Áustria.

O dia também teve recorde mundial: dono da prata nos últimos Jogos, o chinês Dajing Wu levou a melhor nos 500m da patinação de velocidade em pista curta, com tempo de 39s584.


Fonte:Gazeta Esportiva

Ivanka Trump e general da Coreia do Norte assistirão o encerramento dos Jogos de Inverno

O general Kim Yong Chol foi o escolhido de Kim Jong-un, Ivanka Trump a de Donald Trump Foto:Divulgação
A filha mais velha do presidente americano Donald Trump, Ivanka, e um importante general norte-coreano, Kim Yong Chol, assistirão no domingo a cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos de Inverno de Pyeongchang, que ajudaram a reduzir a tensão entre as Coreias.

Os Jogos organizados na Coreia do Sul interromperam uma escalada de acusações, ameaças e insultos entre Trump e o líder norte-coreano Kim Jong Un, com uma intensa atividade diplomática em uma das regiões mais tensas do mundo.

Na cerimônia de abertura estiveram presentes a irmã de Kim, Kim Yo Jong, e o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, que não se cumprimentaram, apesar da proximidade.

Kim Yo Jong se reuniu com o presidente sul-coreano Moon Jae-in, a quem transmitiu o convive de seu irmão para uma visita a Pyongyang, a capital norte-coreana.

Para o encerramento do evento, apresentados como os "Jogos da Paz", Trump decidiu recorrer à filha Ivanka, que certamente terá um impacto maior que Pence.

"Fã dos esportes de inverno", Ivanka Trump vai liderar a delegação americana, que também contará com a porta-voz do governo Sarah Sanders.

O general Kim Yong Chol, que presidirá a delegação norte-coreana, é responsável pelas relações intercoreanas no partido que governa o país.

A presença de Kim Yong Chol chama a atenção, já que os sul-coreanos suspeitam que ele deu a ordem para torpedear a corveta sul-coreana Cheonan em 2010, uma ação que matou 46 marinheiros.

O ataque foi realizado por um submarino norte-coreano, segundo uma investigação internacional, o que Pyongyang nega.

O ministério sul-coreano da Defesa também relacionou o seu nome aos disparos de 170 obuses e foguetes contra a ilha de Yeonpyeong em 2010, que deixaram quatro mortos, incluindo dois civis.

O general Kim Yong Chol não é alvo das sanções da ONU contra autoridades norte-coreanas, mas sofre medidas de retaliação decididas pelo Sul.

Ivanka Trump chegará a Seul na sexta-feira e vai jantar com o presidente Moon Jae-in na Casa Azul, sede do governo.

Moon também receberá a delegação sul-coreana.

Ivanka não tem nenhuma previsão de contato com os representantes norte-coreanos, informou uma fonte do governo dos Estados Unidos.

De acordo com o Departamento de Estado, durante sua visita Mike Pence estava disposto a se reunir com uma delegação de altos funcionários norte-coreanos à margem dos Jogos, mas o breve encontro foi cancelado no último momento por Pyongyang.

A Coreia do Norte, que reivindica o status de potência nuclear, aproveitou os Jogos de Inverno para iniciar uma ofensiva diplomática, com o envio de atletas, artistas e animadoras de torcida.
 
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