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09 abril 2018

Pistorius tem recurso negado e vai cumprir pena de 15 anos pelo assassinato da namorada

(Foto: MARCO LONGARI/AFP)
Condenado, em 2013, a seis anos de prisão pelo assassinato de sua namorada, o campeão paralímpico Oscar Pistorius teve um aumento de pena em novembro de 2017, que passou a ser de 15 anos, nesta segunda-feira (9). A defesa do atleta então entrou com recurso para anulação do aumento, mas o Tribunal Constitucional sul-africano negou, o que encerra a possibilidade de mudança de pena.

No dia 14 de fevereiro de 2013, o sul-africano matou a modelo Reeva Steenkamp com quatro tiros, em casa, na cidade de Pretoria, África do Sul. Ele declarou que confundiu a namorada com alguém invadindo sua casa pela janela do banheiro.

Já detido há dois anos, Pistorius precisa cumprir 13 anos de prisão. O seu caso, inicialmente, já havia recebido uma sentença de 15 anos, no entanto, em 2014, através de recurso, a pena mudou para cinco anos, por ter sido considerado um homicídio culposo – quando não existe intenção de matar. Mas em dezembro de 2015, o Tribunal Supremo de Recursos anulou, em primeira instância, a diminuição da pena.

O caso voltou ao tribunal em 2017 com a sentença reduzida para seis anos ao ser considerado que existiam circunstâncias atenuantes. Pena que, nesta segunda, voltou a ser de 15 anos, que é o período mínimo no país em casos de homicídio.

Com 31 anos, Pistorius conquistou seis medalhas paralímpicas no atletismo, sendo quatro de ouro, uma prata e um bronze.Além disso, se tornou o primeiro atleta paralímpico a disputar os Jogos Olímpicos, em Londres, Em 2012.


Fonte:Gazeta Esportiva

14 março 2018

Mundial de Paraciclismo de Pista no Rio terá 48 medalhistas paralímpicos

(Foto: Alexandre Urch/MPIX/CPB)
Durante os dias 22 e 25 de março, acontece no Rio de Janeiro o Mundial de Paraciclimo de Pista 2018. A competição conta com 48 competidores, sendo 26 no masculino e 22 no feminino, que acumulam passagem pelo pódio dos Jogos Olímpicos Rio 2016 no Velódromo do Parque Olímpico da Barra. Ao todo, os competidores participaram da conquista de 57 medalhas nas paralimpíadas.

Em relação ao último Mundial em Los Angeles, disputado em 2017, apenas 11 paratletas ou pilotos que subiram ao pódio não tentarão repetir suas conquistas. Isso significa que em todas as classes, tanto no masculino quanto no feminino, o Mundial contará com medalhistas paralímpicos ou em Mundiais.

“Os Jogos Paralímpicos Rio 2016 foram um sucesso. Quem acompanhou e vibrou com as provas de paraciclismo, terá mais uma oportunidade de reviver as emoções dos Jogos durante o Mundial de Pista”, disse Edilson Rocha, organizador da competição.

Além do brasileiro Lauro Chaman, da classe C5, medalha de prata nos Jogos do Rio, o evento contará com outros competidores como o norte-americano Joseph Berenyi e o australiano David Nicholas (classe C3). Um dos maiores nomes na C2 é o canadense Tristen Chernove, que ganhou seis dos últimos oito ouros em grandes competições. Ross Wilson é um dos maiores destaques na classe C1. No feminino, as atletas (C2) Amanda Reid (AUS), que arrematou os três ouros no último Mundial enfrenta Alyda Norbruis (NED), dois ouros no Rio 2016.


Fonte:Gazeta Esportiva

09 março 2018

Repleta de emoção, Paralimpíada de Inverno tem seu início na Coreia

(Foto: Daniel Basil/MPIX/CPB)
Com uma cerimonia emocionante, a Paralimpíada de Inverno teve seu início nesta sexta-feira. O show teve mais de duas horas de duração e passou mensagens emotivas, como a de uma criança que, mesmo deficiente visual, conseguia sonhar de maneira ilimitada.

O brasileiro Andrew Parsons, presidente do Comitê Olímpico Internacional, deu fim à cerimonia e início aos Jogos com uma mensagem de “muito obrigado”. Assim como nas Olimpíadas, o país asiático abusou das cores e prezou por mensagens reflexivas, porém, já no fim da festa, alguns fogos começaram a estourar antes mesmo da pira ser acesa, marcando a única falha do evento.

“Tudo começa com um sonho. Grandes histórias, grandes conquistas, grandes dramas. Em sonhos, tudo é possível. Nos próximos dez dias, bilhões de pessoas ao redor do mundo vão testemunhar sonhos se tornando realidade em PyeongChang. A jornada inclui o sonho de competir, de representar seu país, de ganhar uma medalha e escrever seu nome na história. Esses atletas vão realizar feitos que muitos não ousam nem sonhar”, disse Parsons.

 (Foto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPB)
A delegação do Brasil desfilou com Aline Rocha como porta-bandeira. A paranaense, que competirá em quatro provas de esqui cross-country, é a primeira mulher brasileira a participar dos Jogos Paralímpicos de Inverno. Cristian Ribera, que disputará a mesma modalidade de Aline, e Andre Cintra, do snowboard, completam a delegação.

A estreia brasileira na Paralimpíada de Inverno acontece no próximo sábado, dia 10, com Aline e Cristian competindo nas provas de 12km e 15km, respectivamente. Já Andre estreia apenas no domingo.


Fonte:Gazeta Esportiva

07 março 2018

Atletas norte-coreanos chegam ao Sul para os Jogos Paralímpicos

Atletas norte-coreanos chegam a Coreia do Sul para os Jogos Paralímpicos de Inverno.POOL/AFP / Ahn Young-joon
Os atletas norte-coreanos e os membros da delegação chegaram nesta quarta-feira na Coreia do Sul para participar nos Jogos Paralímpicos de Inverno de Pyeongchang-2018.

Dois atletas do esqui, quatro atletas observadores e 18 funcionários estão na Coreia do Sul.
A viagem aconteceu um dia depois do anúncio de que as duas Coreias organizarão uma reunião de cúpula em abril, o episódio mais recente de uma aproximação que foi possibilitada pelos Jogos e Inverno de Pyeongchang.

O presidente sul-coreano Moon Jae-in aproveitou as Olimpíadas de Inverno (9 a 25 de fevereiro) para abrir um diálogo após um período de grande tensão.

As delegações das Coreias desfilaram juntas na cerimônia de abertura e, durante o evento, Moon deu um aperto de mãos histórico em Kim Yo Jong, irmã do líder norte-coreano Kim Jong Un.

Esta é a primeira vez que a Coreia do Norte participa dos Jogos Paralímpicos de Inverno. Pyongyang enviou atletas aos Jogos Paralímpicos de Verão em Londres-2012 e Rio-2016.

12 dezembro 2017

Oscar Pistorius sofre ferimentos leves após briga em prisão sul-africana

Pistorius possui quatro ouros em Jogos Paralímpicos (foto: franck fife/AFP)
O atleta paralímpico Oscar Pistorius se envolveu em mais uma polêmica. Nesta terça-feira, um porta-voz da cadeia sul-africana onde Pistorius cumpre pena pelo assassinato de sua namorada confirmou que o paratleta se envolveu em uma briga e ficou com ferimentos leves.
Pistorius está preso no Centro Correcional de Atteridgeville, na África do Sul, e sofreu pequenas lesões em uma briga com outro condenado. A informação de que a briga ocorreu na última semana foi confirmada por Singabakho Nxumalo, assessor da prisão, à Associated Press.
O paratleta sul-africano cumpre prisão por ter assassinado a tiros sua namorada, Reeva Steenkamp, em 2013. Pistorius é um dos maiores nomes do atletismo em competições paralímpicas. Com 31 anos, o sul-africano tem quatro medalhas de ouro, em Atenas 2004 (200m), e Pequim 2008 (100m, 200m e 400m), além de ter sido o primeiro atleta paralímpico a disputar uma Olimpíada, em Londres 2012.
O acidente está sob investigação, mas Nxumalo confirmou que a briga se deu por conta de conflito sobre o uso do telefone público. “A lesão é pequena, mas o departamento leva a sério incidentes como este e quer evitar qualquer conflito”, acrescentou.

Fonte:Gazeta Esportiva

11 dezembro 2017

Aline Rocha é 1ª mulher do Brasil a disputar os Jogos Paralímpicos de Inverno

Aline é a primeira mulher brasileira a participar dos Jogos Paralímpicos de Inverno (Foto: Divulgação/CPB)
O Brasil conheceu o nome de seu primeiro representante nos Jogos Paralímpicos de Inverno de Pyeongchang, em 2018. A paranaense Aline Rocha, de 26 anos, obteve índice para participar das disputas de esqui cross-country no evento e faz história ao ser a primeira mulher do país a disputar os Jogos Paralímpicos de Inverno.
“Fazer algo para entrar para a história paralímpica do Brasil é, sem dúvida, uma enorme felicidade. Quero muito conquistar um grande resultado em Pyeongchang e mostrar que consigo estar brigando pelas primeiras posições”, afirmu Aline, que garantiu a classificação durante a primeira etapa da Copa do Mundo de esqui cross-country, no Canadá.
A brasileira ficou na 15° posição nas provas sprint e distance 5km. No entanto, como o que mais conta na avaliação é o percentual de aproximação da campeã da prova, ela conta que melhorou significativamente seu desempenho e fez as duas provas abaixo do índice exigido (180 pontos).
Há um ano competindo na neve, a atleta nascida em Pinhão entrou no universo paralímpico por meio do atletismo. Aline começou a praticar corrida em cadeira de rodas (classe T54) quatro anos após ter sofrido um acidente de carro que lhe causou uma lesão medular e a perda dos movimentos das pernas.
Em 2016, a recordista em diferentes distâncias e tetracampeã da Corrida de São Silvestre conseguiu a classificação inédita para os Jogos Paralímpicos do Rio. Ainda no mesmo ano, conheceu de perto o esqui cross-country e logo foi para a Europa para se condicionar para competições na neve.
“A escolha do esporte de inverno surgiu como um desafio, a ideia de lutar por algo diferente, difícil, porém possível. Eu e meu técnico percebemos que alguns atletas corredores em cadeira de rodas utilizam o esqui cross-country para complementar seus treinos. Então, entendemos que, além de um grande desafio, essa segunda modalidade poderia contribuir muito para minha condição como atleta”, afirmou a paranaense.
Aline foi tão bem em sua preparação em solo europeu que, em janeiro deste ano, ela já estava competindo a Copa do Mundo de Esqui Cross-Country, na Ucrânia. E a série de triunfos não parou por aí. No início deste mês, a atleta foi vencedora do Prêmio Paralímpicos 2017 na categoria Esportes de Neve, sendo eleita a esportista da temporada das modalidades de inverno.
Esta será a segunda vez que o Brasil vai para Jogos Paralímpicos de Inverno. A primeira participação brasileira foi em Sochi, em 2014. André Cintra, do snowboard, e Fernando Aranha, do esqui cross-country, foram os atletas que compuseram a delegação do país na competição. A expectativa é que, em 2018, cinco competidores representem o país. Duas vagas, uma masculina e outra feminina, ocupada por Aline, já estão garantidas. Outros três convites foram requisitados.

Fonte:Gazeta Esportiva
 
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