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AFP/Arquivos / GENYA SAVILOV |
Por outro lado, o plano conjunto para o futuro do futebol europeu, a partir de 2024, estará baseado na revisão do calendário com, possivelmente, menos jogos domésticos e mais partidas de competições continentais.
"Não haverá uma Superliga. Isso é um tipo de ficção ou uma fantasia", afirmou Ceferin à BBC.
Já Agnelli, que preside uma associação que reúne mais de 200 clubes europeus, completou que os clubes e a Uefa estavam "unidos" na maneira de enxergar a evolução do futebol nos próximos anos e que os membros da ECA estão "totalmente comprometidos com a Uefa para fazer o futebol avançar".
"Posso confirmar que nunca vimos ou falamos desse documento" sobre o projeto de Superliga, revelado pela revista alemã Der Spiegel, completou Agnelli, que também preside a Juventus.
Ceferin, que será reeleito presidente da Uefa em fevereiro por não ter opositor na eleição, debateu com Agnelli uma eventual modificação do formato da Liga dos Campeões para buscar melhores contratos de televisão.