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Diretor do Giro Mauro Vegni durante a apresentação do Tour da Itália 2018, 29 de novembro de 2017 em Milão (AFP / Archives / MARCO BERTORELLO) |
"Só conheceremos Roma (na chegada do Giro em 27 de maio) se ele vencer", disse Vegni em entrevista coletiva na véspera de sua partida para Jerusalém, dizendo que conversou com o presidente. UCI David Lappartient sobre o impacto da decisão final.
"De qualquer forma, ele (Lappartient) disse claramente que, se Froome ganhasse o Giro, essa vitória continuaria a ser dele", insistiu o chefe do Giro.
Vegni disse a Lappartient que, em caso de sanção, deveria intervir no momento da decisão e não no momento do controle anormal na Vuelta. "Ele (Lappartient) estava aberto ao nosso raciocínio e, de certa forma, me avisou que não seria um problema para o Giro".
O organizador italiano claramente não quer reviver o episódio semelhante de 2011, quando Alberto Contador ganhou o Giro, em seguida, para ser destronado para o controle positivo de clenbuterol antes do evento italiano.
O caso de Froome é conhecido, mas suas conseqüências permanecem incertas. O cheque, em setembro, mostra uma taxa de salbutamol (anti-asmático pode ter efeitos anabólicos) muito maior do que o teto autorizado. O caso está atualmente sendo investigado e a decisão do Tribunal Antidoping da UCI (União Internacional de Ciclismo) é esperada para junho.
"A lógica seria que se fosse condenado, neste caso, os rankings obtidos entre os dois (datas de controle e punição) deveriam ser removidos", disse recentemente o presidente da UCI, o francês. David Lappartient, na RTS (rádio Suisse Romande).
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