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Foto: AFP/ JOSEP LAGO |
A temporada de estreia de Vandoorne na F1 coincidiu com o complicado último ano da McLaren com a Honda, e o belga sentiu-se pressionado, particularmente quando o bicampeão Alonso continuava com seu bom desempenho.
A McLren mudou para o fornecimento de motores da Renault em 2018 e, embora não tenha conseguido escapar de uma briga apertada no pelotão intermediário, Vandoone está muito mais próximo do desempenho de Alonso.
Ele se classificou um lugar atrás de seu companheiro de equipe em todos os três GPs, pontuando na Austrália e Bahrain. Vandoorne disse que estava começando a igualar a capacidade de Alonso de “tirar o coelho da cartola” em situações difíceis.
“Ele sabe como superar certar coisas, como construir um fim de semana mesmo em momentos críticos. É um dos seus pontos fortes, sejam quais forem as condições e circunstâncias ele sempre se apresenta em 99% e para mim foi bom aprender.
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Foto: McLaren |
A falta de ritmo em voltas rápidas da McLaren no começo da temporada deixou a equipe incapaz de progredir ao Q3 até o momento. Alonso conseguiu tirar a desvantagem dos sábados e conseguiu boas corridas aos domingos, e está em sexto no Mundial com 22 pontos. Vandoorne, que só tem seis pontos e sofreu mais na última corrida da China, insiste que encara o desafio de ser companheiro de equipe de Alonso de forma positiva.
“Eu tenho uma ótima referência, sei exatamente quando estou lá, lutando pelos últimos centésimos, estamos ficando 100% inteirado com nosso pacote”, disse ele. “Se eu quiser ser campeão do mundo, um dia vou ter que vencer um campeão mundial.”
Fonte:Lance
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Atividade Esporte News
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