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(Foto: Djalma Vassão/Gazeta Press) |
Janelas do prédio e o carro de um dos funcionários da entidade foi atingido por pedras. Além disso, o escudo do Corinthians foi arrancado do portão da FPF, que exibe o símbolo se todos os clubes vinculados à Federação.
Além disso, um grupo de palmeirenses depredou a estação Barra Funda do Metrô, usada pelos torcedores por ser a mais próxima ao Allianz Parque. Revoltados com o Derby, vândalos quebraram janelas dos trens, usaram os extintores de incêndio e até subiram nas composições.
Essa não foi a única confusão envolvendo o Derby deste domingo. Durante a partida, um homem vestindo cinza foi agredido na torcida do Palmeiras e acabou sendo retirado por policiais. A informação inicial é de que se tratava de um corintiano infiltrado.
A diretoria do Palmeiras ordenou que nenhum jogador ou membro da comissão técnica concedesse entrevista após o Derby deste domingo. Por conta disso, o presidente Mauricio Galiotte foi o único a se manifestar na zona mista. Em seu discurso, disse para os torcedores palestrinos ignorarem o ‘paulistinha’ e afirmou que o campeonato está manchado.
Aos 26 minutos do segundo tempo, o árbitro Marcelo Aparecido anotou pênalti de Ralf em Dudu, o que iniciou uma confusão generalizada no gramado. À princípio, por mais que os corintianos argumentassem que o volante havia tocado apenas a bola, o árbitro se mostrava convicto em sua marcação. A pressão alvinegra, porém, foi forte e após uma conversa com um auxiliar que estava fora do gramado, o árbitro voltou atrás na penalidade.
Os presentes, que bateram recorde de público da história do Allianz Parque gritaram em coro: “Tem um palhaço querendo aparecer e vai morrer”, seguido de “Se o Palmeiras não ganhar olêolêolá, o pau vai quebrar” e “Vergonha”. Oito minutos depois, a partida recomeçou, mas sem emoção e apenas para seguir às penalidades.
Fonte:Gazeta Esportiva
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Atividade Esporte News
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