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Foto:Divulgação |
Na representação entregue ao subprocurador-geral da República, Carlos Alberto Carvalho de Vilhena Coelho, Romário e outros parlamentares alegam que houve uma manobra da CBF ao alterar o estatuto da entidade e, assim, reduzir o peso do voto dos clubes. O documento tem 11 páginas e será repassado à procuradora-geral Raquel Dodge.
"Pela simples cronologia dos fatos, e pelo histórico e modelo operacional de funcionamento da entidade, fica muito clara a manipulação continuada de seus dirigentes para que o colégio eleitoral da CBF permaneça atuando em favor do continuísmo de sua gestão, em detrimento da possibilidade de participação dos clubes e demais atores que compõem o futebol", apontou trecho do documento, também assinado pelos senadores Randolfe Rodrigues, José Medeiros, Magno Malta e pelos deputados Otávio Leite, Silvio Torres, João Derly e Ezequiel Teixeira.
A eleição à presidência da CBF terá candidato único, Rogério Caboclo, diretor de gestão da entidade. Segundo a oposição, Caboclo já é quem está tomando as decisões dentro da entidade - o coronel Antonio Nunes seria apenas peça decorativa. Marco Polo Del Nero costurou um acordo com as federações estaduais que impediu o lançamento de candidaturas oposicionistas.
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