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(Foto: Saeed Khan/AFP) |
Destacando, antes da prova, que a disputa no traçado da Austrália seria a menos competitiva para a equipe, Alonso segue otimista com o carro deste ano. “Vimos o potencial do veículo, percebemos que temos uma boa máquina em nossas mãos”, disse Alonso. “Temos que competir contra os melhores times do mundo: Red Bull, Ferrari e Mercedes”.
Segundo o bicampeão, a equipe ainda precisa fechar uma lacuna que há entre ela e os demais times, por meio de atualizações e ideias inteligentes. “Você pode ver também que há uma diferença entre o ritmo de qualificação e o ritmo de corrida. Nosso ritmo de corrida é mais competitivo que o de qualificação”, apontou o atleta. “É encorajador o fato de a RBR estar se aproximando da Mercedes e da Ferrari em termos de ritmo de corrida”, analisou.
Alonso e companhia voltam às pistas no próximo final de semana. Dessa vez, o desafio é no GP de Bahrein onde o alemão Sebastian Vettel, campeão da primeira etapa da temporada 2018, também levou a melhor, no último ano, pela Ferrari. Na ocasião, Alonso terminou na 14º posição e Vandoorne não concluiu a prova. Em 2017, a McLaren terminou o Mundial de Construtores na nona colocação, somando 30 pontos.
Fonte:Gazeta Esportiva
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