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Fotografia: Contreiras Pipa | Eds Novembro |
O encontro entre duas das melhores equipas do país, considerado pelos adeptos o clássico dos clássicos, começou com um ligeiro domínio dos militares. Os tricolores ofereceram a iniciativa do jogo, para saírem no contra-ataque.
Com esta postura a formação do Eixo Viário criou imensas dificuldades ao sector mais recuado da equipa do Rio Seco. Foi notório o duelo renhido entre Paizo (1.º de Agosto) e Job (Petro), pelo controlo da bola.
O banco do Petro reclamou um penalty, não atendido pelo árbitro João Amado Goma, quando Manguxi rematou forte contra o corpo de Paizo. Antes, Tiago Azulão, na área dos militares, rematou para cima da baliza do guarda-redes Nuno. Na resposta, Geraldo procurou importunar Gerson, mas após recepcionar mal a bola, chutou para fora.
Falha defensiva
O golo dos tricolores surgiu quase próximo do intervalo, com Tiago Azulão a superar a defensiva militar, antes de assistir para a cabeçada vitoriosa de Job.
Na etapa complementar, os tricolores reforçaram a vantagem, por Azulão, a passe de Job. A equipa de Bianchi passou a jogar com cautelas defensivas, mas numa distracção de Mira, que numa disputa de bola com Nelson da Luz foi superado na jogada e Diogo Rosado aproveitou para bater Gerson, pela primeira e única vez.
Petro de Luanda e 1.º de Agosto disputaram pela sexta vez a final da Taça de Angola, a segunda prova do calendário futebolístico nacional. A vantagem é dos tricolores, que somam quatro triunfos, contra dois dos militares.
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Atividade Esporte News
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