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Carlos Arthur Nuzman é o presidente do COB desde 1995 (Foto: Sebastian Feval/AFP) |
O encontro reuniu dirigentes de diversas confederadões de esportes olímpicos do Brasil e foi realizada na Barra da Tijuca. Convocada após Nuzman ter enviado um a carta ao COB pedindo afastamento temporário de suas funções, a reunião tinha o intuito inicial de avaliar o pedido do dirigente.
“Venho, pela presente, reiterar os termos de minha correspondência, datada de 6 de outubro de 2017, em especial a minha completa exoneração de qualquer responsabilidade pelos atos a mim injustamente imputados, os quais serão devidamente combatidos pelos meios legais adequados. Considerando-se, todavia, a necessidade de dedicar-me, integralmente, ao pleno exercício do meu direito de defesa, renuncio de modo irrefutável e irretratável ao cargo de Presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, bem como ao de membro honorário de sua Assembléia Geral”, dizia documento oficial lido pelo advogado de Nuzman, Sérgio Mazzillo.
Principal nome da organização das Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016, Nuzman é acusado de comprar votos de membros do Comitê Olímpico Internacional no processo de escolha da cidade-sede. Além dele, o diretor geral do comitê da Rio 2016, Leonardo Gryner também encontra-se preso. Um terceiro membro, o empresário Arthur Soares, conhecido como “Rei Arthur, é acusado de arcar com as despesas da compra de votos e está foragido da Justiça.
Carlos Arthur Nuzman comandava a principal entidade esportiva do país desde 1995. Ao longo dos 22 anos, ele foi reeleito cinco vezes, sendo que a última delas foi no último ano.
Fonte:Gazeta Esportiva
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Atividade Esporte News
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