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Aos 29 anos, Jobson vive a expectativa de poder voltar a jogar futebol em 2018 (Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press) |
Após cumprir dois meses de pena por
desobedecer algumas imposições da Justiça durante sua liberdade
condicional, Jobson, ex-atacante do Botafogo, foi liberado da prisão
nesta segunda-feira após pagar uma fiança de dez salários mínimos. O
jogador estava encarcerado na cadeia pública de Colméia, cidade do
interior do Tocantins.
Acusado de estupro de vulnerável,
Jobson respondia em liberdade, entretanto, tinha de cumprir algumas
imposições da Justiça. Uma delas era permanecer em sua cidade, Couto
Magalhães, o que não foi acatado pelo jogador e, posteriormente,
descoberto pela polícia ao sofrer um acidente de carro no último dia 2
de junho.
Como sua prisão cautelar expirou nesta
segunda-feira, Jobson retorna à liberdade condicional, porém, será
monitorado por uma tornozeleira eletrônica. Ele só poderá sair de Couto
Magalhães, município do interior do Tocantins, com a autorização da
Justiça.
Vida longe dos gramados
Jobson não pode atuar profissionalmente
até dia 31 de março de 2018, data que termina a suspensão da Fifa ao
jogador. Quando atuava no futebol árabe, em 2015, seu clube, o Al
Ittihad, o denunciou por ter se recusado a fazer o exame antidoping.
Desta maneira, a Federação Saudita de Futebol acabou o proibindo de
entrar em campo, o que foi acatado posteriormente também pela entidade
que regula o futebol mundial.
Esse não é o único problema de Jobson fora
das quatro linhas. Em 2009, quando atuava pelo Botafogo, ele foi
flagrado em dois exames antidoping durante o Campeonato Brasileiro. Na
época, foi constatada a presença de cocaína em seu organismo.
Fonte:Gazeta Esportiva